28 de out. de 2009
28 de ago. de 2009
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado Tantas retaliações, tanto perigo Eis que ressurge noutro o velho amigo Nunca perdido, sempre reencontrado.É bom sentá-lo novamente ao lado Com olhos que contêm o olhar antigo Sempre comigo um pouco atribulado E como sempre singular comigo.Um bicho igual a mim, simples e humano Sabendo se mover e comover E a disfarçar com o meu próprio engano.O amigo: um ser que a vida não explicaQue só se vai ao ver outro nascerE o espelho de minha alma multiplica...
Amigas!!! Amo vocês, muito... tenho saudades de quando a dona Greisse abria aquele bocão dela para falar besteira, saudades da crise de ciúmes que a Vivi tinha, e quando ela dizia vou entrar em coma... hehehehe... tenho saudades de tudo que passamos juntas... foi maravilhoso....
Saudades....