28 de ago. de 2009



Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado Tantas retaliações, tanto perigo Eis que ressurge noutro o velho amigo Nunca perdido, sempre reencontrado.É bom sentá-lo novamente ao lado Com olhos que contêm o olhar antigo Sempre comigo um pouco atribulado E como sempre singular comigo.Um bicho igual a mim, simples e humano Sabendo se mover e comover E a disfarçar com o meu próprio engano.O amigo: um ser que a vida não explicaQue só se vai ao ver outro nascerE o espelho de minha alma multiplica...

Vinicius de Moraes

Amigas!!! Amo vocês, muito... tenho saudades de quando a dona Greisse abria aquele bocão dela para falar besteira, saudades da crise de ciúmes que a Vivi tinha, e quando ela dizia vou entrar em coma... hehehehe... tenho saudades de tudo que passamos juntas... foi maravilhoso....

Saudades....

Um comentário:

  1. Meu amor, o verdadeiro amor é dos amigos, que não pede nada em troca, simplesmente existe e emociona, cuida e vive dentro da gente! Este é o primeiro porém não é o último comentário meu neste blog. Lindo os teus trabalhos, estas muito prendada, acho q aprendeu comigo kakakakakak.

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